Li em algum lugar que, Napoleão Bonaparte categorizava seus soldados de uma forma bem peculiar:
1)-Os inteligentes com iniciativa.
2)-Os inteligentes sem iniciativa.
3)-Os ignorantes com iniciativa.
4)-Os ignorantes sem iniciativa.
E de acordo com as categorias esses soldados eram encaminhados para suas funções da seguinte forma:
Os inteligentes com iniciativas tinham como missão comandar como generais e estrategistas.
Os inteligentes sem iniciativa tinham cargos oficiais e recebiam ordens dos seus superiores para cumprir com diligência.
Os ignorantes com iniciativa, eram destinados à frente da batalha.
Os ignorantes sem iniciativa, Napoleão não queria nem perto de seus exércitos.
Se é verdade ou não, sinceramente não sei e por mim a autoria desse texto é desconhecida.
Porém não podemos deixar de considerar a sabedoria de Napoleão em direcionar os seus soldados para o lugar certo de acordo com as habilidades e competências que ele como líder reconhecia em cada soldado.
Nem sempre os mais inteligentes, mais espertos, mais rápidos, os mais fortes, os mais instruídos ou sensatos profissionais ganham o jogo, mas sim aqueles que estão no lugar certo e na hora certa. Descobri a pouco tempo que, esse conceito também é bíblico.
O papel do líder em reconhecer quem é a sua equipe, o meio de estimular e de tirar o melhor proveito de cada talento e ao mesmo tempo garantir a satisfação de todos e ainda, ganhar o jogo, é algo extremamente desafiador.
Felizes são as empresas que tem verdadeiros líderes (que certamente são profissionais que se desenvolvem por processos de Coach e Mentoria) que conseguem depositar os olhares para o fator humano e de fato construir times apaixonados e com entrega de resultados, mesmo que o time tenha que estar à frente das batalhas.
Sucesso!
Com carinho,
Regiane
#mentora #coach #liderança
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