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Back 9/4/2025 2:57:12 PM

Frente Parlamentar | Alckmin reforça importância do setor têxtil

O Sinditec participou nessa terça-feira (02/09), em Brasília, de reunião da Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, sendo representado pelo presidente Leonardo Sant’Ana e pelo diretor Edison Botasso. O encontro na sede da CNI (Confederação Nacional da Indústria) teve a participação especial do vice-presidente da República e ministro do MDIC (Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Geraldo Alckmin. Ele avaliou que foi um encontro muito proveitoso e positivo, com um setor estratégico no Brasil, que gera emprego, renda e promove o desenvolvimento. 

“Falamos de reforma tributária, exportação, lealdade concorrencial, defesa comercial, incentivo à inovação, melhora de competitividade, redução dos custos de investimento em máquinas e equipamentos pela depreciação acelerada e recursos liberados pelo governo para modernização do parque fabril”, comentou Alckmin. 

A reunião foi promovida pela ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção) e CNI e contou com empresários do setor, membros do conselho da Abit, associados e integrantes da frente parlamentar, que agora é liderada na Câmara Federal pelo deputado  Augusto Coutinho (Republicanos/PE)

O presidente do Sinditec, Leonardo Sant’Ana, enfatizou que a entrada em vigor da reforma tributária, a partir de 2026, trará isonomia na carga de impostos, tanto entre os estados quanto em relação aos produtos importados. Com isso, as empresas têxteis e de confecção passarão a competir em condições equivalentes no mercado interno.

Citou ainda que a aplicação da proteção antidumping apenas nas matérias-primas têxteis do início da cadeia reduzirão a competitividade do setor ainda mais. “É fundamental que essa proteção seja estendida a toda a cadeia têxtil e de confecção, como forma de resguardar a indústria nacional diante das práticas desleais observadas nas importações de produtos acabados”.

Já o presidente da Abit, Ricardo Steinbruch, ressaltou que a indústria têxtil e de confecção é resiliente, apesar de dificuldades, como juros altos e tributos. “Mesmo com a reforma tributária, ainda é preocupante. Ainda assim, estamos com dados positivos na geração de empregos”, ressaltou.

Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Abit, apresentou a visão de futuro do setor para 2030. Destacou que o déficit na balança comercial precisa ser revertido e reiterou a questão da concorrência desleal. “Não é privilégio, é igualdade tributária. Reuniões como essa são essenciais para debatermos questões que afetam a indústria. Saímos com o compromisso de projetos que interessarão para as indústrias têxteis tanto no momento como no futuro”, disse. (** Com informações da Abit)

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